minhas mãos geladas passeiam
sobre sua pele
seu ventre cálido à sombra
e desfaleço em seu seio
de moça
onde o medo não me enxerga
recebo seus pêlos claros
me esvaindo mansamente em seu umbigo
somando bocas úmidas a arrepios e graças
das simples vogais
.
sussurro um desejo morno
no último fio de nuca
para acalentar em suas coxas
num frescor de prazer que arrefece
(em beijos sufocantes
que cismam de deleite)
me lançando dissoluto no próximo
gozo
uau!
ResponderExcluirque belo poema!
vou dar uma passeada por aqui, ok?
inté,
pati
oooiiii
ResponderExcluiradorei o blogue!!!
agora tens mais uma seguidora!
Abraço,
Adriana
Oba oba! Leitoras novas!
ResponderExcluirGrato pelos comentários.
Acompanhem e comentem sempre.
Bjos